Na linguagem enoquiana, significa "prostituta". Provavelmente, isso se de ao simbolismo cristão, no qual a cidadde da Babilônia é retratada como uma prostituta.
Na Thelema, a religião de Alesiter Crowley, a expressão enoquiana estava ligada às duas prováveis origens, e era usada como título da Mulher Escarlate, uma importante figura da teologia thelemita.
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